18 de agosto de 2004

mar (es)

O Mar não coube em si, transbordou em revolta, contra as paredes do Mundo, em carga de cavalos brancos, que explodiam em relinchos loucos, ao desenrolarem-se, ocos, sem vida…

2 comentários:

Anónimo disse...

Vim visitar teu canto e gosto do que vejo, do que consegui ler. Obrigada pela visita e volto logo, logo para ler com mais tempo, como deve ser. bj Lia
http://textosecenas.blogs.sapo.pt/

BlueShell disse...

hoje não comento...medito apenas! Beijo.