9 de agosto de 2004

os sons de um olhar sobre uma bailarina-cisne

Espreito bailarina que esvoaça dança, branca-de-cisne-em-sombras-cor-de-rosa. Não é mulher, nem flor, nem poema, nem escultura, nem cisne, é quadro em movimento que vai directo ao coração sem passar pelo olhar.

As linhas que contornam o desenho da bailarina que saltita as cordas do violino, não tem cor nem luz, nem nada, é um sonho de alma que nos sorri num branco-multicolor

2 comentários:

lique disse...

Em cada dia espreitas algo de belo. Desta vez uma bailarina que parece ser só movimento. Sonhos do teu olhar. Bjs

Teresa disse...

Que belas palavras Almaro! Foi uma das descrições mais bonitas que alguma vez li sobre "bailarina"... Obrigada por este momento... Beijinhos