tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
Estas bastam Almaro. Não são elas que sublimam as nossas dores? Fizeste-o de forma magnífica, o que já não me espanta. Abraços e o desejo de que tudo o lado negro da vida passe depressa.
Mais que a dor das palavras é a sua ausência que nos faz sofrer. Por vezes o olhar não basta, precisamos de sentir o colorido de cada signo, de cada traço, de cada som que as letras desenhadas conteem. Não te zangues com as palavras, Almaro, deixa que elas fluam em ti e de ti. Beijinhos.
Mais que a dor das palavras, é a sua ausência que nos faz sofrer. Porque nem sempre o olhar basta, por vezes necessitamos dos signos, dos traços, do som das letras que nos harmonizam com o mundo. Não te zangues com as palavras, Almaro, deixa que elas fluam em ti e de ti. Beijinhos.
Deixa as palavras sairem, amigo. Ou fica calado, se preferires. Mas estas pouquinhas já são tão belas! Quando é que o negro vai dar lugar ao arco-íris de todas as cores? Beijos
Hoje, deixo-te um beijo, um sorriso e um búzio. Servem para ouvires as outras almas e amares a tua. :-) http://levementerotico.blogspot.com/ Amanhã, vamos sorrir juntos?
Almaro, Nem sempre necessitamos de dizer, de escrever; tantas são as vezes em que o silêncio é um só. E basta. Nada mais é necessário. Porque tudo entendemos; tudo percebemos sem que nada seja escrito.
E depois, Em tão poucas palavras, tu, consegues, sempre, dizer muito. Um beijinho :)*
lique: o negro e o branco servem para dar as tonalidades a todas a scores do arco-iris, é com uma pitada de negro e pózinhos de branco, que criamos a nossa paleta. as nossas cores
amigateatro: sabes, as palavras não se escrevem, segredam os sussurros do nosso sentir. vezes várias, fogem-nos. é impossível o silêncio quando nos rodeamos da amizade das palavras...
17 comentários:
Um abraço e mil sorrisos coloridos para ti. Ainda assim, acho que deverias pintar o céu de alegrias. Um bom fim de semana, Betty :)
Escritas choram menos... doem menos ;) Bjs
Estas bastam Almaro.
Não são elas que sublimam as nossas dores?
Fizeste-o de forma magnífica, o que já não me espanta.
Abraços e o desejo de que tudo o lado negro da vida passe depressa.
Gostaria de saber escrever por ti: palavras que limpassem as tuas lágrimas e acalmassem as tuas dores...
(beijo)
Mais que a dor das palavras é a sua ausência que nos faz sofrer. Por vezes o olhar não basta, precisamos de sentir o colorido de cada signo, de cada traço, de cada som que as letras desenhadas conteem. Não te zangues com as palavras, Almaro, deixa que elas fluam em ti e de ti.
Beijinhos.
Mais que a dor das palavras, é a sua ausência que nos faz sofrer. Porque nem sempre o olhar basta, por vezes necessitamos dos signos, dos traços, do som das letras que nos harmonizam com o mundo. Não te zangues com as palavras, Almaro, deixa que elas fluam em ti e de ti.
Beijinhos.
dois comentários...culpa dos meus dedos nervosos de mais. Desculpa, pensei que o primeiro não tinha saído!
Deixa as palavras sairem, amigo. Ou fica calado, se preferires. Mas estas pouquinhas já são tão belas! Quando é que o negro vai dar lugar ao arco-íris de todas as cores? Beijos
Hoje, deixo-te um beijo, um sorriso e um búzio. Servem para ouvires as outras almas e amares a tua. :-)
http://levementerotico.blogspot.com/
Amanhã, vamos sorrir juntos?
folhas: todos os dias pinto um pouco do céu, com as cores que lhe roubo quando ele é todo luz...
ridufa, vela de sorrisos: escrevo-as, vezes muitas com tinta-lágrima, outras pinto-as com cores muitas. chamo-lhe vida, a minha...
Almaro,
Nem sempre necessitamos de dizer, de escrever; tantas são as vezes em que o silêncio é um só. E basta. Nada mais é necessário. Porque tudo entendemos; tudo percebemos sem que nada seja escrito.
E depois,
Em tão poucas palavras, tu, consegues, sempre, dizer muito.
Um beijinho :)*
letras: não zé, elas não sublimam, sublinham...
incomformada: mas tu escreves, tens o dom do mistério da partilha que dilui e funde sentires...
musa, que lê, e escreve:a ausência, é um intervalo, é como um inspirar. Vezes muitas, preciso de sentir o vazio para recaminhar...
lique: o negro e o branco servem para dar as tonalidades a todas a scores do arco-iris, é com uma pitada de negro e pózinhos de branco, que criamos a nossa paleta. as nossas cores
amigateatro: sabes, as palavras não se escrevem, segredam os sussurros do nosso sentir. vezes várias, fogem-nos. é impossível o silêncio quando nos rodeamos da amizade das palavras...
Enviar um comentário