tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
O que era no passado...em pouco difere do que é hoje, no presente. Ambas as imagens deixam transparecer indiferença...é quase contagiante... agora arrepiei-me!
Há sentires difíceis de explicar, mas aquele passado que se diz no 1º esboço, não era indiferente, interagia com o personagem, dilacerava em dor, o presente, dito no 2º traço, esse sim ausenta-se com a indiferença. Permanece ali, a pairar junto do olhar em transparências, pronto a interligar-se no futuro, cujos sentires ainda não se adivinham... Confuso? Todo o sentir é confuso...
4 comentários:
Ausência? Sentida, esquecida, guardada ou apenas ausente?...
Beijinho, Almaro.
O que era no passado...em pouco difere do que é hoje, no presente. Ambas as imagens deixam transparecer indiferença...é quase contagiante... agora arrepiei-me!
Há sentires difíceis de explicar, mas aquele passado que se diz no 1º esboço, não era indiferente, interagia com o personagem, dilacerava em dor, o presente, dito no 2º traço, esse sim ausenta-se com a indiferença. Permanece ali, a pairar junto do olhar em transparências, pronto a interligar-se no futuro, cujos sentires ainda não se adivinham...
Confuso? Todo o sentir é confuso...
Genial!
Apenas um reparo... Penso que há coisas que não se explicam, apenas se sentem. Não é?
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