Recortei, as minhas sombras, uma a uma com tesoura e bisturi.
D e s c o l e i – a s .
Não me sabia tantas !
Entornei-lhes transparências e joguei-as no mar (sempre tiveram tendências navegantes, estas "alter-sombras")…
Olhei-as, sopradas pelas ondas e imaginei no desenho, uma nuvem de gaivotas a segui-las em manto-branco-trompetista, até ao horizonte, mas não vi nenhuma gaivota, nem mesmo no longe…devo-me ter enganado nas sombras…
4 comentários:
Querido Almaro
Talvez um pequeno atraso nas gaivotas... ou então, voaram tão alto, que o teu olhar não as consegue alcançar...
Um beijo
Mas elas estão lá...como tu..precisam do mar...
SEMPRE,
BShell
Estão a esperar-te em outro azul.
BJS
Querido Amigo
As tuas letras, são as cores envoltas em aguarelas. Nunca poderá haver sombras.
Lindo!!!!
Piedade Araújo Sol
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