os poetas não morrem...
vão com as aves
caro Eugénio,
Dias há em que as palavras ficam presas entre o olhar e a garganta, agrilhoadas numa dor suave que não grita mas que nos perfura a alma...Estilhaçam-se, fragmentadas em lágrimas que já não existem, porque se choram, vazias.
Dias há em que os poetas partem nas nuvens, sem palavras, só com poesia…
um abraço,
zé
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