7 de novembro de 2005

esculpir, em cores várias...um quadro, quase sem letras

Esculpi uma árvore sem linha de horizonte e salpiquei-a de borboletas…

nota1: texto curto, é verdade, mas deve ler-se com fundo azul. Claro no cimo (quase dia) , escuro no baixo ( quase noite); a árvore, um imbondeiro-sem-tempo ( como a África-Inteira); as borboletas…muitas, com cores de tamanhos vários; as raízes…TODAS!...cor de sangue, a pingar gotas de terra ...
nota 2: permite-se variantes para o fundo…cor-de-fogo-no-fim-de-tarde-dos-trópicos, e leituras outras, mas essas já não me pertencem, mas maravilham-me na mesma…

4 comentários:

Nani disse...

ah!! como eu gostava de tocar as tintas em tela desta tão suberba pintura!!!....
quem me dera ter este imbondeiro prenhe de borboletas sempre aberto ao meu olhar!!!

Fátima Santos disse...

O meu céu do nosso imbondeiro é um céu de trovoada cor de chumbo com um rosa alaranjado por detrás dos cinzentos. Um vento forte começa a soprar e as borboletas confundem-se com as folhas secas esvoaçando. Cheira intensamente a terra.

Maria do Céu Costa disse...

Sou Poeta sem palavras, por isso não posso pintar esse fundo.

Laura Alho disse...

Tentei seguir as indicações, mas acabei por me perder com outras cores...

Um beijo grande *