10 de maio de 2006

descidas, ou a ilusão de uma subida...ou coisa nenhuma

Subi à torre e vi o Sol…
Subi ao sol e morri…(de mim?)

In “apontamentos para um ( ou dois?) manual da serenidade”, ou como a dimensão da nossa subida, não deve nunca perder a linha do horizonte, ou como só devemos subir até onde os nossos olhos alcançam… Quando o horizonte deixa de existir, é porque esvoaçamos em queda ( não conta que exista horizonte para de lá...)

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