25 de julho de 2006

in tempo

Hoje,
as ondas não eram mar…
Ondulavam, brancas,
não
de espuma,
nem
de sal,
mas
de gaivotas,
sinal de devotas
em delonga de destinos
(Em)laçados,,, (Em)temporal

8 comentários:

BlueShell disse...

Gaivotas que voam em liberdade...e dasafiam poetas presos ao chão!

Sempre
BShell

musalia disse...

aves que voam em espuma...

bjs. :)

Menina Marota disse...

E, porque uma gaivota
voa no nosso pensamento,
olha os nossos olhos e diz-nos
da esperança e da liberdade de voar...

Um abraço ;)

Su disse...

gostei de ler.te nesse mar de gaivotas....
jocas maradas

BlueShell disse...

???
BS

almaro disse...

blueshell: Não. hoje as gaivotas não voaram, eram a própria espuma da onda. pouso de tempestade a emergir...

almaro disse...

musalia, querida musalia, que bom ter-te por aqui a esvoaçar. é nestas alturas que se sinto terrivelmente egoísta,,,gostar de te ler aqui, para mim, e manter-me no silêncio da ausência, no teu espaço. (vindo do meu ir por aí, prometo estar aí...)

almaro disse...

su: neste mar ( que não meu) as gaivotas diluíram o azul, que incomodado se esverdeou em cinzentos de nuvem...