21 de agosto de 2006

navegações

Deitei-me na Terra, fecundo de silêncios,,,por instantes senti-lhe o movimento, como se lhe pertencesse, qual barco navegante pelo Universo,,,errante…

3 comentários:

Maria Alfacinha disse...

Há dias em que também a sinto a rodar...
Beijo

almaro disse...

maria alfacinha: ... e as histórias que nos invadem o sentir, quando no silêncio profundo se ouve a terra a girar????

Teresa Durães disse...

e é tão bom!