15 de janeiro de 2007

Ando em equilíbrios instáveis, por entre linhas do horizonte, a brincar com destinos e acasos, indeciso de ser trovador de papel, ou almocreve,

que escreve indelével, a brisa que me leva o olhar...

durmo, pendurado no beiral do sonho,
águia-real,
que esvoaça em abandono
no vento solar
a navegar no sono.