Fechar os olhos e tactear a serenidade não é tarefa simples.
Primeiro,
antes do instante em que entramos nas entranhas do ver, temos que limpar todos os pólens-de-sombra que vagabundam no redondo do universo que a habita ,
depois.
basta colorir o escuro com o nosso respirar que se fantasia nas cores do sentir… e navegar na bolina de um sorriso.
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