acordei a sombra (julgava-a morta,
mas dormia)
para que não se zangasse, pintei-a em coloridos-de-ágrimas-de-sol-incompleto-e-sonâmbulo …
caminhei,
para que não morresse sem mim...
tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor... Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
24 de outubro de 2009
6 de outubro de 2009
sombras
Misturo a noite com cinzentos-sol
( nevoeiros de lua?),
Pincéis funâmbulos, sem água assobiam silhuetas diurnas
(assíduas)
Caldeio, confuso, opacos escuros, como quem chora fantasias
(queixumes?)
Dunas da alma, vagabundas!
Subscrever:
Mensagens (Atom)