acordei da noite (distraído)
a contar sombras,
entre a cor e a ilusão de me sentir, real no sonho ( pigmentos da memória?)
e perdi-me nos contornos do labirinto,
qual palhaço desbotado a saltitar no desenho dos ventos...
aro, (a terra-dos-deuses?)
com sementes de pó,
pequenas estrelas
que fecundam o vento-das-manhãs...
trabalho insano, este de me fingir na noite, ébrio da nascente-do-tempo...
aro, (a terra-dos-deuses?)
com sementes de pó,
pequenas estrelas
que fecundam o vento-das-manhãs...
trabalho insano, este de me fingir na noite, ébrio da nascente-do-tempo...
Sem comentários:
Enviar um comentário