o sol ruge nas pedras
soltas
num manto de sombras-bailarinas
sem tempo
sem ventos...
pedras,
rubras!
com os olhos abertos no céu,
entre nuvens que se passeiam, em pastos selvagens
como águias!
águas a suarem sal
na solidão do tempo
que se desfaz na mão
corrompida no silencio dos passos nocturnos...
1 comentário:
re-começar!
sempre!
nem que nos custe o sal dos olhos...
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