tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
4 de julho de 2020
crispações
A memória ludibria a luz-do-tempo,
cavalga nos poros-do-sangue e mimetiza sorrisos, em mãos que se crispam nas vísceras-do-mar, esquecidas de
afagar a vida...
2 comentários:
que as mãos nos sejam
sempre, ferramentas para afagar a vida
a nossa
e se possivel a de outra vida
:)
que as mãos são permanentemente escultoras da vida ( ou do poema)
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