4 de julho de 2020

crispações


A memória ludibria a luz-do-tempo, 
cavalga nos poros-do-sangue e mimetiza sorrisos, em mãos que se crispam nas vísceras-do-mar, esquecidas de afagar a vida...

2 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...


que as mãos nos sejam

sempre, ferramentas para afagar a vida

a nossa

e se possivel a de outra vida

:)

almaro disse...

que as mãos são permanentemente escultoras da vida ( ou do poema)