20 de julho de 2020

desertos


Vezes muitas, sinto a alma-seca-de-deserto(s), 
a dançar nas dunas, 
que preparam tempestade(s),

nessas vezes,

mergulho  nos labirintos da névoa a desenhar futuros, para hidratar sonhos e  manhãs tatuadas de aconteceres noturnos…

2 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...


por vezes a tempestade vem mesmo
em forma de trovoada e relampagos
como a noite passada...

:)

almaro disse...

pi: nada nasce, (ou morre) sem tempestade(s)