Isto de nos pormos a escutar os pulmões-do-sonho, como se
lhes ouvíssemos as entranhas (palavras?) em conversas-purpuras, é uma espécie de
luz-moribunda que nos desfoca a imagem das nuvens e da lua.
Conversar com o sonho, é como escorregar num funil de
ventos-noturnos, entre as artérias-da-rua e nos pormos a pintar ecos (escondidos?)
em jeito de grafiti multicolor, da qual só se percebe a linha do alter ego (
furtivo?) que a desenhou…
2 comentários:
alter ego
escondido num traço
ou na obra feita
o grafite
faz sentido...todo o sentido do traço
;)
este grafiti em particular, foi pigmentado com giz de borboleta
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