Não tenho ciência(s),
tenho uns olhos-saltimbancos, a
sondar descoberta(s) que respiram fluxos-de-cores que circulam no
coração-das-árvores e na seiva-das-estrelas que desaguam na luz-da-lua,
(que me segredam as direções
para onde vou, deslumbrando por ir…)
2 comentários:
eu vou
nem sempre sei para onde
deslumbrada
perco o tino
e quero ir (sempe)
mesmo sem saber o destino
a última vez fui
e acordei nos pyrenees
_______________ ;)
se acordaste nos Pirenéus, sentiste certamente a leveza das alturas a deslizar nos teus pés num infusão inebriante entre a queda e o voo
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