olho-te!
tens o ver translúcido a flutuar no passado.
Pareces um naugrafo sedento de agua ,ávido de lágrima doce.
Já só caminhas pesado,
Já só caminhas pesado,
os teus futuros estão-te muralhados, embaralhados em labirintos noturnos,
ja só ves o sul.
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