Contar uma história é preencher o imaginário que se intersecta na fantasia e no inconsciente de uma vontade.
É dar forma a um mundo que toma os seus caminhos e cresce, enquanto o narrador o manipula entre as emoções de um Existir que se esconde na sombra de uma borboleta viajante.
Quando a história chega ao fim, o contador fica a saborear a sua criação sem dar conta que nem o protagonista existe, nem ele é já o mesmo.
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