13 de agosto de 2004

copiar fantasias

Quando agarro num lápis, a copiar fantasias que nascem no contorno do olhar, esqueço-me do existir, esfumo-me no desenho que se (des)linha em sentires. Quando (des)contorno, forma ou alma, não sei se sou olhar ou lápis de giz que se esvoaça em pó, de cor que só ele sabe...

3 comentários:

lique disse...

O lápis ou o giz não são autónomos em relação ao teu olhar. Aquilo que desenhas, copiando fantasias, só pode ser o que vês (tu, eventualmente não os outros). Bjs

whiteball disse...

Esse distanciamento é capacidade apenas de alguns...poucos! Tu o possuis e por isso és tão especial.Aquele Abraço, WB

whiteball disse...

Esse distanciamento é capacidade apenas de alguns...poucos! Tu o possuis e por isso és tão especial.Aquele Abraço, WB