tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
12 de agosto de 2004
olhares
Não tenho nem novo nem velho no olhar. Tenho a novidade que o Tempo libertou ao esbarrar comigo...
lique: a liberdade está não na escolha da cor, mas para onde direcciono o olhar. As cores são sete, os matizes dependem do anglo do olhar. É nesse pequeno nada que está a novidade.
E é tão bom quando a NOVIDADE nos pode surpreender...precisamente por se novidade: algo no vo que nunca antes tinhamos visto, ou se tinhamos olhado era com olhos diferentes...as coisas podem ser tão diferentes ou tão iguas quanto a novidade do Tempo no-lo permitir!
Mais que o desejo, mais que a vontade, mais que um simples querer com ou sem capricho, temos o sentido incontrolável do olhar. Mesmo que não consigamos ver, ele vê-nos, e acaba por nos acordar.
5 comentários:
E essa liberdade chega para que vejas o mundo com cores diferentes?
lique: a liberdade está não na escolha da cor, mas para onde direcciono o olhar. As cores são sete, os matizes dependem do anglo do olhar. É nesse pequeno nada que está a novidade.
E é tão bom quando a NOVIDADE nos pode surpreender...precisamente por se novidade: algo no vo que nunca antes tinhamos visto, ou se tinhamos olhado era com olhos diferentes...as coisas podem ser tão diferentes ou tão iguas quanto a novidade do Tempo no-lo permitir!
BlueShell: Sim, está tudo lá / aqui, mas só existe quando a olhamos/ sentimos. A novidade está na forma com se vê, como interiorizamos o ACONTECE
Mais que o desejo, mais que a vontade, mais que um simples querer com ou sem capricho, temos o sentido incontrolável do olhar. Mesmo que não consigamos ver, ele vê-nos, e acaba por nos acordar.
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