tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
22 de novembro de 2004
ecos que choram em desespero
Lembro-me de um dia ter gritado a quem me olhava cheio de interrogação e duvida, “ Não me inventem o Eu!”…
Hoje, grito-me com os mesmos sons, num repetir cheio de angustia e desespero, “ Não me inventem, deixem-me simplesmente ser Mar…”
Eu sei. Entendo o porquê do teu desespero. Passei metade da noite a pensar como irias "digerir"...mais essa! Bem sei, porque te conheço... Do tamanho da galáxia...para ti, Zé! e...não desesperes...não te deixes consumir por sentimentos que não sejam de paz e serenidade. Estou aqui...se precisares....quando precisares. Shell
uma festa no cabelo ou... simplesmete ouvir...deixar-te ser mar...o que te apetecer ou oferecer-te um que escrevi em tempos Não me perguntem da minha tristeza
não me indiquem caminho não me clamem Aléns o meu Além,o meu caminho está em cada paisagem em cada rosto em cada tiro de espingarda em cada mansarda em cada choro de criança maltratada (ou de homem, ou de mulher) por sobre o mar na vertigem dos altos (sempre aquém)
{ ... tristes estas tuas palavras – espero eu que este meu “obrigado” as possa pintar [senão atribuir-lhes outro tom] - obrigado pela tua participação e pela tua presença - abraço ... }
9 comentários:
Eu sei. Entendo o porquê do teu desespero. Passei metade da noite a pensar como irias "digerir"...mais essa! Bem sei, porque te conheço...
Do tamanho da galáxia...para ti, Zé!
e...não desesperes...não te deixes consumir por sentimentos que não sejam de paz e serenidade. Estou aqui...se precisares....quando precisares. Shell
uma festa no cabelo ou... simplesmete ouvir...deixar-te ser mar...o que te apetecer ou oferecer-te um que escrevi em tempos
Não me perguntem da minha tristeza
não me indiquem caminho
não me clamem Aléns
o meu Além,o meu caminho
está em cada paisagem
em cada rosto
em cada tiro de espingarda
em cada mansarda
em cada choro de criança maltratada
(ou de homem, ou de mulher)
por sobre o mar
na vertigem dos altos
(sempre aquém)
Não me questionem
fiquem apenas
sentindo que estou triste!
...faltou :)
Estou impaciente...
E estou aqui.Aquele Abraço, WB
{ ... tristes estas tuas palavras – espero eu que este meu “obrigado” as possa pintar [senão atribuir-lhes outro tom] - obrigado pela tua participação e pela tua presença - abraço ... }
Roi-me a alma ver-te assim....
se eu pudesse devolver-te a serenidade...de bom grado me deixaria ficar olhando esse mar em que te diluis...
Beijinho meigo, Almaro.
Pois então sê mar! Ou ar, ou côr ou o que quiseres. Quem te pode inventar senão tu? Beijos
???
...do tamanho da galáxia...
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