16 de novembro de 2004

hoje chamo-me zé

“ Vou viajar” gosto do sentir, mais do que as palavras que o transmitem.

Eu que ando sempre em viagem pelas cores, com palavras ou sem elas , viajo com o olhar para onde ele me leve.

O meu Hoje é diferente.

Pouco interessa o Hoje se o ontem foi tão escuro e denso.

Vou sem porto, nem rumo.

É o meu costume, só que Hoje vou sozinho, liberto de um Eu que me incomoda, vou em voo, sem gaivota…

Hoje chamo-me Zé...

16 comentários:

fernanda dias disse...

Voa então... Fico cá em baixo a olhar-te, embevecida, enquanto te perdes no azul do céu. Não te escapas é das gaivotas... Já estão atrás de ti, para te ajudarem a rodopiar! Beijo enorme e um optimo HOJE

musalia disse...

vai e reencontra-te no HOJE...E volta

Beijinho, Zé.

Anónimo disse...

Quantas vezes não nos fartamos dessas "amarras" que nos prendem a uma entidade que tende a cair na monotonia e no desespero? Beijo.

Anónimo disse...

Desculpa, esqueci de me identificar... Teresa (zen)

Fátima Santos disse...

Zé olá!! simplesmente Zé...

M.C. disse...

Zé olá :-) vejo nos teus textos tantas semelhanças com os meus...apesar das devidas diferenças claro. Tenho eu consciência que não sei escrever cores como tu. Talvez porque não as tenha tido todas... Nunca consegui ter por um bocadinho que fosse o arco irís. E depois...a necessidade de voar... Eu que ate já tenho as asas...Mas vivo cheia de medo de as usar...Conheces a história de ícaro? Não sei se conheces...Talvez sim... Deixo-te-a no entanto reescrita por mim. Ícaro estava feito prisioneiro num castelo muito alto com o seu pai. Coisas dos Deuses, que os Deuses naquela altura eram tramados. Um dia o pai fez-lhe umas asas de cera. Mas avisou-o que não poderia voar muito baixo devido á copa das arvores, nem muito alto por causa do sol..Ora o Icaro era um apaixonado pelo sol, e tinha um desejo de voar imenso. Foi voando e vendo o sol cada vez mais perto mais quentinho e ah! como se sentia feliz por voar. Mas o icaro distraiu-se e aproximou-se demasiado do sol...E lá se derreteram as suas asas...O que lhe aconteceu não sei, acho que deve estar pendurado numa copa de arvore tão alta mas tão alta que agora não consegue de lá sair. Tenho medo de usar as minhas asas talvez por isso... Beijo (hoje) Zé. Mail ira daqui pouco...

lique disse...

Viaja, Zé, pelas palavras, pelas cores, pelos ceus. Viaja mas volta. beijos

pipetobacco disse...

{ ... quem de destino e porto*abrigo [não] [procura] [?] … quem [?] - todos nós incessante busca [loucura] © de[mente] ... }{ abraço }

rfarinha disse...

Viaja... liberta a alma dos significados concretos... não importa se és zé ou outro nome qualquer... deixa-te levar pela viagem dos sentidos... só assim te encontras ;) Bjs

red hair disse...

Olá Zé. Beijinhos Zé. (traz-me cores bem fortes!)

inconformada disse...

Mas volta...
Beijo

Fátima Santos disse...

Zéeeeeeeeeeeeeeeeéé............e o eco responde...............ééeeeeeeeeeeeeeeeéZ......

BlueShell disse...

Por vezes, precisamos estar a sós connosco. Sem os outros e sem o "outro"...aquela parte de nós que nos "incomoda". Sei-te pois te conheço e creio que voltarás mais "leve", mais Homem-criança!
Tudo de bom, Zé!
...do tamanho da Galáxia...!

Fátima Santos disse...

Bom dia! num suave de som o eco respondeu !!!!!!aid moB

Sara Mota disse...

... e porque a simplecidade faz-nos bem...
Viaja. Deixa-te ir. Não digas nada. Vai.

Zé** =P

Anónimo disse...

olá!é bom saber-te cheio de ti.feliz e livre.
no entanto eu tenho a sorte de te ver sempre "ZÈ"
aquele abraço
nani