tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
1 de setembro de 2005
hibernações do Ver
Vou olhar a lua, como uma gaivota que navega sem voares, transformada em falua, sem ventos, nem estrelas, nem azuis, nem lugares…
"As palavras dirigem-se umas às outras: dormentes nos dias cinzentos acordam nos sonhos mas acordam-nos dos sonhos salvadoras-matadoras roedoras de raízes..."
(Excerto do Poema de Ana Hatherly in "O Pavão Negro" - Assírio & Alvim)
6 comentários:
Nada a acrescentar. Só um sorriso *
Que bom "ver-te" e ler-te outra vez. Tive saudades, sabes?
beijo-te.
Sempre
BShell
Reinventa as vezes que forem necessárias...
Se tu não o conseguires, quem o conseguirá afinal?
Não te imagino por aí sem "ver"...
Olá...
Ah! Essa chave...quem teria este tesouro para guardá-la para você?!
Um beijo!
"As palavras dirigem-se umas às outras:
dormentes nos dias cinzentos
acordam nos sonhos
mas acordam-nos dos sonhos
salvadoras-matadoras
roedoras de raízes..."
(Excerto do Poema de Ana Hatherly in "O Pavão Negro" - Assírio & Alvim)
Um abraço ;)
Hibernações do ver, nas hibernações do ser.
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