tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
27 de março de 2006
sem paragens
que o tempo não pare, nem um segundo ou momento que corra no seu silêncio e me leve no eu qual cavalo sem medo…
ah, esta ânsia de ser futuro, não hoje, nem ontem, AGORA! JÁ! livre do amanhã que me prende o presente….
4 comentários:
Um poema "sem paragens" mas pausado.
Beijinhos.
maria do céu: não um poema, talvez um grito surdo de quem se sente preso no amanhã
...livre do amanha que me prende no presente...
talvez, um grito poético.
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