Esta minha ausência de tempo-memória empurra-me para um abismo incolor. Coloco etiquetas a cada cousa única que me abraça o sentir e dou-lhe um nome qualquer.
O Importante não é o nome, mas o impulso de o gravar.
É no impulso que se concentra a libertação do sentir, transformando o instinto de Ser, na essência de Existir-no-Ver…
tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor... Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
2 de julho de 2008
instintos indestintos
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1 comentário:
"coloco etiquetas em cada cousa única que me abraça o sentir"....
e só me apeteceu dar-te um abraço daqueles cheio de sentires!!!
nani
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