Conto os passos,
Somo-os ...
e DIGO-OS no silêncio das sombras que me acordam o amanhecer do ver.
Nem todos são meus, ( os passos), mas conto-OS, um a um , para desenhar caminhos.
Nem rectos ( os caminhos) nem curvos,
para diante,
sempre a fugirem do instante do presente, carregados ( coloridos?) de memórias ( fardo pesado para quem voa junto ás estrelas travestido de gaivota que se resguarda do cinzentos das tempestades…)
Conto, um a um ...
Digo-OS , um a um , como quem canta histórias que se ondulam no horizonte do universo.
Conto-OS, OS passos, como quem respira serenidades…
1 comentário:
os passos são nossos ( e de outros também) sempre insubmissos sempre certos, incertos e por vezes desregrados....
:(
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