Procuro-me,
perigosamente debruçado sobre mim,
quase em (des)equilíbrio,
(instável)
procuro
(ávido),
as gotas-de-pó que ofuscam o brilho-do-sonho-do-peão-de-corda que se escapa ao universo,
a rodopiar na palma da minha mão,
ao som do riso-dos-olhos-do-menino
que se encanta com o sentir.
2 comentários:
Procuras o que resta do menino
O que ficou para lá do tempo
Que a infância esmoreceu
:)
PI: o menino está lá, por vezes é o homem que lhe escapa das mãos...
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