tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
12 de agosto de 2020
esculturas de areia(s)
Gravo,
nas areias, o bailado dos olhos,
como folhas de outono matizadas de sol-cansado.
Os roços sorvem os rios na angustia de navegarem entre as fronteiras da pele da terra.
2 comentários:
um dia escrevi o teu nome na areia
mas o vento levou
comprei um canivete, escrevi nuna árvore
ainda lá deve estar
:)
tatuar árvores é tatuar o destino e os futuros. não nos devemos agrilhoar dessa forma...
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