tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
6 de setembro de 2005
esquiço de uma noite
Desenhei uma árvore pendurada no céu com as raízes abraçadas à lua… Vesti-a de borboletas… Eu, em silhueta chinesa, a imitar estátuas, tocava flauta-de-Pain, para encantar estrelas que bailavam quase cisnes, quase fadas, quase letras…
3 comentários:
As palavras bailam
ao som desta flauta...
Faço sempre uma viagem
a um mundo suave e belo
com teus poemas...
Um beijo!
quase...mas letras bailarinas ...dessas que formam palavras...lindas de se ouvir...
Sempre.
BShell
...sonhos
que nos movem
o pensamento...
Um abraço ;)
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