Desenho-te, não corpo, mas saudade, em traços de aguarela, sem formas. Manchas de lágrimas coloridas, esbatidas em azuis-calmos-de-mar-gaivota…
Pergunto-te, em que cores te escondes, em que traços te sorris, para os pintar e (re)colorir, em pinceladas doces, continuas, unas, sem fim, e afogar esta dor que permanece cega, em mim…
Sem comentários:
Enviar um comentário