voo, no silencio dos ventos,
e não me sinto pássaro,
mas escultor de sombras e de memórias, a respirar serenidades...
varro silêncios,
como quem acaricia o tempo que nos habita o passado
tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor... Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
17 de julho de 2009
7 de julho de 2009
ir nos pedaços de mim
Não me procures aí
( desabitei-me),procura-me no olhar dos pássaros e as raízes do mar
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