O Confessor
Daniel Silva
Bertrand editora
1ª edição de Agosto de 2005
História de intriga politica muito ao estilo de Morris West nos bastidores do terrorismo, retrata a frieza e crueldade dos vários lados da barricada. Mergulha nos negros meandros do Vaticano, onde um “Pedro” determinado e incomodado com a história da sua Igreja, acaba por ser protegido pelo agente “ Gabriel”, um restaurador de Arte, que tem artes militares ao serviço de Israel.
De leitura fácil, peca por estar demasiado colado ao tema e ao estilo de West, que tanto explorou o tema,,, a continua intriga instalada nas “Pedras” do Vaticano…
Daniel Silva
Bertrand editora
1ª edição de Agosto de 2005
História de intriga politica muito ao estilo de Morris West nos bastidores do terrorismo, retrata a frieza e crueldade dos vários lados da barricada. Mergulha nos negros meandros do Vaticano, onde um “Pedro” determinado e incomodado com a história da sua Igreja, acaba por ser protegido pelo agente “ Gabriel”, um restaurador de Arte, que tem artes militares ao serviço de Israel.
De leitura fácil, peca por estar demasiado colado ao tema e ao estilo de West, que tanto explorou o tema,,, a continua intriga instalada nas “Pedras” do Vaticano…
(...)
"O memorando de Martin Luther a Adolfo Eichmann pareceu causar ao Papa uma dor física. A meio da leitura, estendeu a mão e pegou na do padre Donati em busca de apoio. Quando Gabriel terminou, o Papa inclinou a cabeça e uniu as mãos debaixo da cruz peitoral.
Quando voltou a abrir os olhos, olhou directamente para Shamron, que segurava o relato da irmã Regina acerca da reunião no convento.
- Um documento notável, não acha, Sua Santidade? - Perguntou Shamron em alemão.
- Receio usar uma palavra diferente - respondeu o Papa, respondendo-lhe na mesma língua. - Vergonhoso é a primeira palavra que me ocorre."
(...)
"O memorando de Martin Luther a Adolfo Eichmann pareceu causar ao Papa uma dor física. A meio da leitura, estendeu a mão e pegou na do padre Donati em busca de apoio. Quando Gabriel terminou, o Papa inclinou a cabeça e uniu as mãos debaixo da cruz peitoral.
Quando voltou a abrir os olhos, olhou directamente para Shamron, que segurava o relato da irmã Regina acerca da reunião no convento.
- Um documento notável, não acha, Sua Santidade? - Perguntou Shamron em alemão.
- Receio usar uma palavra diferente - respondeu o Papa, respondendo-lhe na mesma língua. - Vergonhoso é a primeira palavra que me ocorre."
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