( é a nossa própria voz a perder memórias, num gemido esquecido que nosRepete-se
abraça os silêncios…)
escondido
a esvoaçar, deselegante nos vazios
( como o voo do morcego)Por vezes vou com o eco de um navio-sem-velas-a-ferir-o-mar…
Se voasse,
podia ir, sem o ferir, sem o sangrar de sal,
como uma onda perfeita,
a espreguiçar-se de horizontes,
ao sol…
“quando morreres pede que te fechem os olhos, para te veres na vida, todoDisse-me uma gaivota que se balouçava na onda e no vento…
por dentro”
(ou seria o eco?)