Escorrego no dia, em compasso. Olho. Olho-me , escondido.
Respiro
sombras, na cobardia da noite, a rasgar silêncios. Será que voo? Ou estou simplesmente na deriva dos ventos?
“Raizo-me” no ver, No ventre da terra a desenhar gaivotas. (anfíbio-de-sonhos?), Bebo, ébrio a ilusão, em metamorfose-de-mar, perdido no
labirinto ocre da ausência …
Sou esta coisa amorfa, híbrida de me ser simultaneamente EU!