Pai, porque estás tão zangado comigo, se sempre que precisaste estive contigo? Porque não me olhas?
Não estou zangado, filho. Não te olho porque estou triste.
Triste? Porquê?
É verdade que estiveste presente, sempre que precisei de ti ou de alguém...
Estou triste porque nunca me deixaste estar presente, quando tu precisaste de mim e o amor, filho, para ser pleno, partilha-se…
8 comentários:
...senti estas tuas palavras muito reais e em forma de dedicatória...
Continuaçao de um bom domingo, Almaro.
Um beijo*.
Que constatação verdadeira, essa de que o amor, para ser pleno, se partilha! A reciprocidade de sentimentos é essencial em todas as formas de amor. Beijo, amigo com o desejo que o teu "sermão" seja ouvido.
lique: foi ouvido, sim, por mim, que ali sou o filho...
Porque afastamos essa possibilidade de amor? Porque negamos a partilha de momentos que são nossos, indubitavelmente, mas poderiam dar também um pouco de ternura? Por orgulho, não sei bem.
Beijinho, Almaro.
"O amor para ser pleno partilha-se..."
É sempre bom recorda-lo...
Muito bonito Almaro.
Meu caro e sensível amigo: tenho a certeza que aquele filho - que és tu - é devidamente apreciado pelo pai que lhe deu a vida.
O amor partilha-se nas suas variadissimas formas. É a única forma de amar.
Um abraço caro amigo.
Ah...hoje sim....consigo entrar!...
Devia ser uma Fire Wall ou o diabo...beijos!
Voltarei.
(ah...e nunca é tarde, remember???)
um abraço para ti e para o pai.(palermas....)
nani
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