Tenho a mão-cheia-de-chuva, e não sei o que fazer com ela, se bebê-la, se a largar no céu, na terra ou semeá-la nascente…
Ela bem tenta dizer-me qualquer coisa, mas não lhe conheço as palavras... julgo entender que “ caí do ninho...”, por isso desenhei-a pássaro e larguei-a a voar.
Não voltou, devo ter entendido bem o falar da chuva que se aconchegou na minha mão...
6 comentários:
"Gotas de infância
até ao mar, até ao gira-sol
imperceptíveis
Libertas presas de si
por serem águas tão-só
Cativas de outras liberdades
serem mães de arcos de mil íris
ventres de flor de sal
Sacias sedes salinas
salgas desejos marinhos...
Deixo mais um poeminha e vim desejar-te um bom dia!
BJS
NANE
Incrível como ao te ler Almaro penso coisas maravilhosas, novas inspirações. Não sei de onde vem tanta inspiração.
Me fz bem ficar aqui te lendo, te lendo.
Beijos saudosos
Maria Odila
Olha, mais um blog de Aveiro... =D
Obrigada pelo teu comentário no •▪•●Brainstorming●•▪•. Entretanto, se quiseres dar um voto a uma conterrânea tua, passa Na Blogosfera e vota em Wakewinha! ;)
Vou linkar-te tão breve quanto possível... Visita-me sempre que quiseres. ;)
Quase como ter "uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma" ;)
fizeste bem em devolvê-la ao céu...assim poderá cair de novo na tua mão e no coração da terra e florir!!!
beijos e aquele abraço
nani
Certamente...a chuva quer-se solta, em liberdade!
Sempre, BShell
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