tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
6 de fevereiro de 2006
a estátua
moldei uma estátua, com todas as folhas-de-outono que vi no chão... não é arvore! sou eu! inteiro! pendurado-no-existir!
maria moura: mas eu não invento nada, passeio-me no sonho em pequenos instantes e a caneta atrevida põe-se a (des)segredar fronteiras entre cada instante em que me permito ausentar do eu... uma beijoca que aqui não há principes encantados, donde não corres risco de te estatuares
4 comentários:
Ó homem, as coisas que tu inventas!
Estou a tentar imaginar...tu, estátua e pendurado no existir!
Dás-me cada nó!
;)
Toma lá uma beijoca, antes que vire estátua também. *
maria moura: mas eu não invento nada, passeio-me no sonho em pequenos instantes e a caneta atrevida põe-se a (des)segredar fronteiras entre cada instante em que me permito ausentar do eu...
uma beijoca que aqui não há principes encantados, donde não corres risco de te estatuares
Não és estátua...
Moldaste uma vida!
Tu és árvora de braços erguids em busca de sol....
Sempre,
BShell
Não creio que sejas estátua
Apenas esculpiste palavras que eternas ficam, qual anjos ancorados na tua, na nossa existência
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