15 de fevereiro de 2006

fantasias de quem passa de olhos na calçada

A cidade (grande), estava estranha, como se no súbito ficasse muda-nos-silêncios-dos-poetas…parecia um subterrâneo-de azuis-e-sois!

2 comentários:

Ana Prado disse...

É muda a Cidade (grande). Os homens emudeceram. E a voz dos poetas é única loucura que nos permite respirar

almaro disse...

ana: tens razão o som (ruido?) dos homens-mudos ( homens-sombra) é ensurdecedor...