dorido, sofrido que desenhava histórias a fingir, e eu ia, não fingindo, fugindo,,,vivê-las...
Oiço-te, Chopim, desde o longe da memória,
violinos-de-sol de um menino-endiabrado…
Oiço-te, no sonho da história,
(fantasia minha, de ontem, de hoje, do agora)
agarrado à crina de um cavalo alado…
Oiço-te, violino-monge,
de olhos alagados,
em silêncios calados…
Violino-cigano
( piano?)
enfeitiçado…
oiço-te, nos passos, dados
d’uma bailarina de pano
que dança
no acordar de uma criança…
1 comentário:
ah!!! por isso é que era preciso acordar-te muitas vezes!!!! estavas a ouvir chopin...e isso enchia-te o ser!!!!
beijos
Enviar um comentário