4 de abril de 2007

passos mudos, no interior do só

De repente sinto um nó de solidão, pendurado numa lágrima.
Pesa uma escuridão, esta lágrima que me pintou a alma!
Sem razão, sem aviso... como folha caída sem vento.
Confunde-se com a dor da fome, ou da sede.
Permanente.
Presente.
Fecho os olhos e o olhar, e ela ali está. Gigante. A fingir-se minha!

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