Rezo no silêncio, ao silêncio de mim, como quem chora sem lágrimas ( ou grita sem voz) e sem credo...
Procuro as cores, numa tela escura...
Primeiro,
névoa ( vazios-de-um-rio-agrilhoado)...
...ando...
...sem memórias...
...a imaginar tempos, como quem fantasia destinos...
Depois,
um marulhar , preso, amortalhado...perdido!
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