28 de setembro de 2007

Serenidades, sem memória

Sei, ( com a convicção de me saber um ponto ínfimo escondido numa infinita folha de papel,
branca)
que andei por aí misturado na terra;
Que vagueei pelo longe, dissolvido no sal de uma onda de mar;
Que voei, preso nas penas de uma gaivota,
mas,
agora,
no hoje que me atropela o ir
estou aqui sentado, sem memória de mim,
a pensar….





( saber com convicção é pura imaginação)

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