9 de outubro de 2007

simples, como todas

Desenhei uma cruz, ( a Cruz-do-Homem)
simples ( como todas)
Só,
uma cruz, sem homem, sem nada…





( não há vida inteira que caiba
no contar das lágrimas que se escondem no desenho de uma cruz,
e no entanto bastam dois traços para Ser um ponto,
perdido,
no nada…)

1 comentário:

Anónimo disse...

Há algum tempo estou a ler teus textos! Brilhantes (todos!).

Os registros são fantásticos!
Voltarei!

Beijinhosssss