tenho uns olhos em forma de lápis, mas nem sempre de cor...
Sei que sou esquisito mas a vida moldou-me assim... ganancioso de SER por inteiro e não me caber por inteiro em mim.
28 de novembro de 2009
circula-me no sangue este vazio lubregue , de me sentir labirinto de mim, sem foz, circula-me na pele este horizonte-de-mar que não é vento nem água, é voz,
e névoa colorida nas mágoas do sol, que se labareda em sal, no silêncio da memória…
1 comentário:
É bom ler o que escreves...
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