Nos solavancos do tempo, vou,
em rumos desencontrados.
Procuro os instantes que aguilham o destino e pintam a cor do sorriso,
(areias sem deserto,
no desalento das noites,
aromas de angústia, a transpirar desejos).
Estou quase pedra (estátua?), sem raízes, na demanda das estrelas, como se o voar fosse o próprio universo e o sonho a luz que me respira (nas memórias de te sentir na pele).
Espero,
estilhaços que me abracem e me levem o sal, que transpiro…
2 comentários:
muita nostalgia num texto pleno de mágoas...
um beij
uauaua, emoção pura!bjs
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