Cada um tem o seu tempo e o tempo de cada um é imensuravelmente
diferente.
O meu tempo tem humores de alma, diferentes dos de outros certamente, pelo que cada um devia dar um nome ao seu tempo ( não só para não nos perdermos no tempo de outros, mas para cada um viver o seu próprio tempo).
O meu tempo tem humores de alma, diferentes dos de outros certamente, pelo que cada um devia dar um nome ao seu tempo ( não só para não nos perdermos no tempo de outros, mas para cada um viver o seu próprio tempo).
Não tenho nome para o
meu
e isso incomoda-me
porque quando me zango com ele não lhe sei da alma e não o consigo chamar à
razão,
nem sequer consigo
que ele pare por instante que seja
e ele flui como lhe
apetece.
O meu tempo é irrequieto e inconsciente, fez um pacto com a
minha alma e ambos gozam descaradamente comigo,
e soube,
quando os apanhei
distraídos na esquina da cidade que andam a engendrar esquemas para se aliarem
à minha consciência.
Se isso acontecer estou perdido!
2 comentários:
saudade desta leitura que considero sublime.
sempre o estilo do Poeta e Menino sonhador que ousa entender o que não é simplesmente um enigma.
gostei de ler-te.
:)
Gostei de ler teus pensares!Obrigada por essa praserosa leitura. Saudações!
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