16 de junho de 2017

a desenhar a alma

Tentei desenhar a alma, nas pedras da calçada. Entre os sons da cidade e dos passos, ela encontra-se nas fronteiras da sombra. Ela bebe-me as sobras que o olhar não vê ... O sentir do olhar é uma melodia sem eco que se diverte no compasso dos passos a saltitar entre as cores do reflexo das palavras que inventa...

Sem comentários: